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segunda-feira, 6 de junho de 2016

O que leva o ser humano ao Vazio Existencial? Parte I - II e III


Artigo 3

O que leva o ser humano ao Vazio Existencial?

Parte III

- O Exagero de nomes utilizados para definir uma doença mental, transtorno, distúrbio ou depressão em fase inicial confunde a população, paciente e até mesmo os próprios profissionais da saúde mental.

 A fusão dos sintomas e nomenclaturas apresentados por falta de recurso, conhecimento, respeito, ética, disponibilidade e dignidade transformam os que sofrem pelo vazio existencial (causas multifatoriais) numa incógnita e, geralmente são classificados como casos insolúveis e tratados na maioria das vezes como objetos.

 Precisamos entender que a pré-disposição genética, as disfunções no metabolismo cerebral, as compulsões e a soma da alteração emocional-espiritual (obsessão severa), provocam graves distorções emocionais; também não devemos deixar de mencionar o vasto mosaico das culturas afetivas indefinidas em ascensão.

 Os rótulos têm gerado constrangimento a milhões de indivíduos e, estes lutam para se libertar do estigma imposto, rejeitando os diagnósticos e tratamentos que os associam a insanidade e peso social.

 Toda desordem mental tem uma origem e, quando excluídos os fatores patológicos que possam produzir sintomas psicóticos semelhantes aos efeitos de drogas, tumores cerebrais, epilepsia, alterações metabólicas, má formação genética e etc, deve-se referenciar a possibilidade de outras situações que geram alterações sensoriais.

 A insensibilidade e o preconceito por parte da família, amigos, educadores e principalmente por profissionais da área da saúde mental não estarão potencializando transtornos que podem ser controlados, minimizados ou até mesmo erradicados?
“O medo é o primeiro passo para a autodestruição; evite-o!”

Prof. Dr. Dom Jorge Guedes

Neuropsicanalista e Psicoterapeuta


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Ciência & Espiritualidade


O que leva o ser humano ao Vazio Existencial?
Parte II

 O Exagero de nomes utilizados para definir uma doença mental, transtorno, distúrbio ou depressão em fase inicial confunde a população, paciente e até mesmo os próprios profissionais da saúde mental.

 A fusão dos sintomas e nomenclaturas apresentados por falta de recurso, conhecimento, respeito, ética, disponibilidade e dignidade transformam os que sofrem pelo vazio existencial (causas multifatoriais) numa incógnita e, geralmente são classificados como casos insolúveis e tratados na maioria das vezes como objetos.

 Precisamos entender que a pré-disposição genética, as disfunções no metabolismo cerebral, as compulsões e a soma da alteração emocional-espiritual (obsessão severa), provocam graves distorções emocionais; também não devemos deixar de mencionar o vasto mosaico das culturas afetivas indefinidas em ascensão.

 Os rótulos têm gerado constrangimento a milhões de indivíduos e, estes lutam para se libertar do estigma imposto, rejeitando os diagnósticos e tratamentos que os associam a insanidade e peso social.

 Toda desordem mental tem uma origem e, quando excluídos os fatores patológicos que possam produzir sintomas psicóticos semelhantes aos efeitos de drogas, tumores cerebrais, epilepsia, alterações metabólicas, má formação genética e etc, deve-se referenciar a possibilidade de outras situações que geram alterações sensoriais.

 A insensibilidade e o preconceito por parte da família, amigos, educadores e principalmente por profissionais da área da saúde mental não estarão potencializando transtornos que podem ser controlados, minimizados ou até mesmo erradicados?
“O medo é o primeiro passo para a autodestruição; evite-o!”

Prof. Dr. Dom Jorge Guedes
Neuropsicanalista e Psicoterapeuta

http://jorgeguedespsicanalise.blogspot.com.br


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Ciência & Espiritualidade


O que leva o ser humano ao Vazio Existencial?
Parte I

É inconcebível que na época atual, as variáveis comportamentais observadas e discutidas, não sejam erradicadas em tempo hábil, sem provocar impactos, no que se refere ao individual ou social.
É nebulosa a necessidade de indivíduos dotados de capacidade de superar as tendências das dores fabricadas na alma e denominadas de compulsões, sintam prazer em dimensiona-las e até mesmo de transformá-las em caricatos dramas existenciais.
As psicologias se esforçam para desvendar e até mesmo eliminar ou minimizar cenários mentais produzidos tanto em crianças, adolescentes e adultos.
Normalmente este vazio conhecido popularmente como “vazio existencial” (depressão), manifesta-se como dor na alma, é difícil de descrever e diagnosticar, nasce na infância, tendo como mola propulsora a humilhação auto imposta, a expectativa, a desilusão, a carência afetiva crescente, a rejeição e as más fadadas comparações; situação comum nas famílias desajustadas.
Em verdade o homem não é fruto do meio, mas, corre sérios riscos ao permanecer voluntariamente no meio que o açoita impiedosamente e o arrasta em direção das permissividades impostas pelas infiltrações obsessivas, que atingem o auge quando os indivíduos que vivem em crise constante fragilizam a personalidade; estes vivem nas vielas da indefinição e se auto intitulam desprovidos da capacidade de reação.
Os sintomas se agravam gerando transtornos de geração em geração, procriando rebeldes, depressivos, alienados e perversos até alcançar o grau superior, que são os adultos destituídos de identidade.
A existência humana está ligada ao ego e, quando este está em estado de ebolição nos torna auto destrutivos, porém, quando este elemento está controlado podemos nos considerar indivíduos dotados de bom senso e personalidade estável.
Não existe escuridão e vazio maior, que a escuridão de uma existência que tem os olhos fechados.
- E você, tem medo da sua própria existência?
- Por quê?

Prof. Dr. Dom Jorge Guedes 
Neuropsicanalista e Psicoterapeuta

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